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COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA E ATRAÇÃO DE INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO: POSSIBILIDADES E DESAFIOS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MINAS GERAIS E SÃO PAULO.
Luciana Leal Resende Paiva

Última alteração: 2013-12-18

Resumo


Com o final da Guerra Fria novos atores emergiram no cenário internacional. Eles passaram a ser considerados tão importantes quanto o Estado em suas ações internacionais. A agenda também se modificou e os problemas de segurança não eram a principal preocupação dos países. Além disso, o contexto internacional era de interdependência, principalmente em termos econômicos, intensificada pela globalização. Também discutiremos a importância assumida pelas empresas multinacionais nesse contexto, sendo elas as principais fontes de investimento Externo Direto para um país. Nesse contexto, surgiram como atores internacionais as unidades subnacionais. Esse trabalho busca analisar como duas unidades subnacionais brasileiras, São Paulo e Minas Gerais, que possuem inserção internacional satisfatória, utilizam a cooperação descentralizada como estratégia para atração de aportes de Investimento Externo Direto para o seu território.

Palavras-chave


Cooperação descentralizada. Investimento Externo Direto. Multinacionais. Minas Gerais. São Paulo.

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